11/08/2014

Pode ser...

Pode ser que um dia deixemos de nos falar...
Mas, enquanto houver amizade,
Faremos as pazes de novo.

Pode ser que um dia o tempo passe...
Mas, se a amizade permanecer,
Um de outro se há-de lembrar.

Pode ser que um dia nos afastemos...
Mas, se formos amigos de verdade,
A amizade nos reaproximará.

Pode ser que um dia não mais existamos...
Mas, se ainda sobrar amizade,
Nasceremos de novo, um para o outro.

Pode ser que um dia tudo acabe...
Mas, com a amizade construiremos tudo novamente,
Cada vez de forma diferente.
Sendo único e inesquecível cada momento
Que juntos viveremos e nos lembraremos para sempre.

Há duas formas para viver a sua vida:
Uma é acreditar que não existe milagre.
A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre.
Albert Einstein

Amigos para Sempre

06/08/2014

Faz algum tempo, eu não precisava tanto voltar aqui...hoje como sempre, lembrei de você, precisei me refugiar...e você sempre braços abertos...sei que também sou dependente de atenção certas vezes...
Melisi

05/07/2014

Emergência

Quem faz um poema abre uma janela.
Respira, tu que estás numa cela
abafada,
esse ar que entra por ela.
Por isso é que os poemas têm ritmo —
para que possas profundamente respirar.
Quem faz um poema salva um afogado.   

Mário Quintana

12/04/2014

Pensamentos e vida mudam...

Frágil – você tem tanta vontade de chorar, tanta vontade de ir embora. Para que o protejam, para que sintam falta. Tanta vontade de viajar para bem longe, romper todos os laços, sem deixar endereço. Um dia mandará um cartão-postal de algum lugar improvável. Bali, Madagascar, Sumatra. Escreverá: penso em você. Deve ser bonito, mesmo melancólico, alguém que se foi pensar em você num lugar improvável como esse. Você se comove com o que não acontece, você sente frio e medo. Parado atrás da vidraça, olhando a chuva que, aos poucos começa a passar. Talvez um voltasse, talvez o outro fosse. Talvez um viajasse, talvez outro fugisse. Talvez trocassem cartas, telefonemas noturnos, dominicais, cristais e contas por sedex (...) talvez ficassem curados, ao mesmo tempo ou não. Talvez algum partisse, outro ficasse. Talvez um perdesse peso, o outro ficasse cego. Talvez não se vissem nunca mais, com olhos daqui pelo menos, talvez enlouquecessem de amor e mudassem um para a cidade do outro, ou viajassem junto para Paris (...) talvez um se matasse, o outro negativasse. Seqüestrados por um OVNI, mortos por bala perdida, quem sabe. Talvez tudo, talvez nada. Caio Fernando Abreu

22/03/2014

A lição do lápis...

O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou: - Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso, é uma história sobre mim? A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto: - Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse. O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial. - Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida! - Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo. "Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade". "Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor." "Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha, para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça". "Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira, ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você." "Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação".

21/03/2014

O guardador de rebanhos

Eu nunca guardei rebanhos, Mas é como se os guardasse. Minha alma é como um pastor, Conhece o vento e o sol E anda pela mão das Estações A seguir e a olhar. Toda a paz da Natureza sem gente Vem sentar-se a meu lado. Mas eu fico triste como um pôr de sol Para a nossa imaginação, Quando esfria no fundo da planície E se sente a noite entrada Como uma borboleta pela janela. Mas a minha tristeza é sossego Porque é natural e justa E é o que deve estar na alma Quando já pensa que existe E as mãos colhem flores sem ela dar por isso. Como um ruído de chocalhos Para além da curva da estrada, Os meus pensamentos são contentes. Só tenho pena de saber que eles são contentes, Porque, se o não soubesse, Em vez de serem contentes e tristes, Seriam alegres e contentes. Pensar incomoda como andar à chuva Quando o vento cresce e parece que chove mais. Não tenho ambições nem desejos Ser poeta não é uma ambição minha É a minha maneira de estar sozinho. E se desejo às vezes Por imaginar, ser cordeirinho (Ou ser o rebanho todo Para andar espalhado por toda a encosta A ser muita cousa feliz ao mesmo tempo), É só porque sinto o que escrevo ao pôr do sol, Ou quando uma nuvem passa a mão por cima da luz E corre um silêncio pela erva fora. Fernando Pessoa

05/01/2014

Recomeços...

Mesmo que o hoje te dê um não, lembre-se que há um amanhã melhor, a certeza de que os nossos caminhos devemos traçar ao lado de quem nos ama; com amor, paz, confiança e felicidade, é a base para se recomeçar. Um recomeço, pra pensar no que fazer agora, acreditando em si mesmo, na busca do que será prioridade daqui pra frente; PLANOS? Pra que os fizemos, já que o amanhã é mistério? A qualquer momento pode ser tempo, de revisar os conceitos e ações, e concluir, que tudo aquilo que você viveu marcou, porém não foi suficiente pra que continuasse. As lembranças passadas ficam, tudo que vivemos era pra ser vivido , o destino é como um livro do qual nós somos os autores, ele não vêm pronto, antes de nascermos ele está em branco, ao nascermos introduzimos as primeiras passagens, um começo, com o tempo através das escolhas vamos escrevendo-o página por página, rabiscadas, rasgadas ou marcadas, onde encontramos obstáculos onde indicarão a melhor hora pra recomeçar, nos últimos dias de vida concluiremos, e no final deixamos nossas historias marcadas no coração daqueles, que sempre farão parte de nossa historia, onde quer que estejam. Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo, é renovar as esperanças na vida e o mais importante, acreditar em você de novo. Carlos Drummond de Andrade

06/04/2013

Sir Charles "Charlie"


Sir Charles “Charlie” Spencer Chaplin foi o mais famoso ator dos primeiros momentos do cinema hollywoodiano, e posteriormente um notável diretor.
No Brasil é também conhecido como Carlitos (equivalente a Charlie), nome de um dos seus personagens mais conhecidos. 

Chaplin foi uma das personalidades mais criativas da era do cinema mudo; ele atuou, dirigiu, escreveu, produziu e eventualmente financiou seus próprios filmes.
Chaplin, cujo quociente de inteligência era de 140, foi também um talentoso jogador de xadrez e chegou a enfrentar o campeão americano Samuel Reshevsky.


Nasceu em Walworth, Londres, dos pais Sr. Charles e Hannah Harriette Hill, ambos animadores do Music Hall.
Seu principal personagem foi O Vagabundo (The Tramp): um andarilho pobretão com as maneiras refinadas e a dignidade de um cavalheiro, vestindo um casaco firme e esgarçado, calças e sapatos desgastados e mais largos que o seu número, um chapéu-coco ou cartola, uma bengala de bambu e sua marca pessoal, um pequeno bigode.


Chaplin iniciou sua carreira como mímico, fazendo excursões para apresentar sua arte.
Em 1913, durante uma de suas viagens pelo mundo, este grande ator conheceu o cineasta Mack Sennett, em Nova York, que o contratou para estrelar seus filmes.
Em 1918, no auge de seu sucesso, ele abriu sua própria empresa cinematográfica, e, a partir daí, fazia seus próprios roteiros e dirigia seus filmes. Crítico ferrenho da sociedade, ele não se cansava de denunciar os grandes problemas sociais, tais como a miséria e o desemprego.


Produziu grandes obras como: O Circo, Rua de Paz e Luzes da Cidade.
Adepto ao cinema mudo, o também cineasta, era contra o surgimento do cinema sonoro, mas como grande artista que era, logo se adaptou e voltou a produzir verdadeiras obras primas: O Grande Ditador, Tempos Modernos e Luzes da Ribalta.


Na década de 1930 seus filmes foram proibidos na Alemanha nazista, pois foram considerados subversivos e contrários a moral e aos bons costumes.
Porém, na verdade, representavam uma crítica ao sistema capitalista, à repressão, à ditadura e ao sistema autoritário que vigorava na Alemanha no período.


 Em 1965, publicou sua autobiografia, Minha Vida. Em 1977, na noite de Natal, o mundo perdeu um dos grandes representantes da história do cinema.

Charles Chaplin

Quando me amei ...








Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.

E então, pude relaxar.Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.

Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.

Hoje sei que isso é...Autenticidade.

Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.

Hoje chamo isso de... Amadurecimento.

Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.

Hoje sei que o nome disso é... Respeito.

Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo.

De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.

Hoje sei que se chama... Amor-próprio.

Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.

Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.

Hoje sei que isso é... Simplicidade.

Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.Hoje descobri a... Humildade.

Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.

Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.

Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.

Tudo isso é... Saber viver!!!



Charles Chaplin




04/04/2013

O Destino de Charles Chaplin.




Charles Spencer Chaplin


* 16 abril 1889 em Londres - Inglaterra
+ 25 dezembro 1977 em Vevey - Suiça


O destino de Charles Chaplin estava previamente traçado já no seu nascimento. Sua mãe era atriz de comédias e seu pai artista do music-hall.

 O fato de seu pai ter abandonado a família quando Charles ainda era pequeno e o fim da carreira de sua mãe, devido a um problema na laringe, obrigou-o a subir em um palco aos 5 anos de idade. Aos 8, seu conseguiu que fosse contratado pela companhia de bailarinos chamada Eight Lancashire Lads. Em 1901, assinou seu primeiro contrato estável como ator. 
Nesse mesmo ano começou a atuar no Circo Casey, onde desenvolveu boa parte das habilidades cômicas que o fariam famoso alguns anos depois. Seu irmão, Sidney, o apresentou ao acrobata Fred Karno, que o contratou para atuar em sua companhia e, em 1909, Chaplin seguia para Paris, onde faria sua primeira temporada. Um ano depois, Karno o transformou no primeiro ator da companhia nas representações que faria na América do Norte. Essa tournée iria ser a responsável pela entrada de Chaplin no cinema, como contratado da Keystone Comedy Film Company de Mack Sennett, em 1913, com um salário de 150 dólares por semana.
 Foi no segundo filme na Keystone, Corrida de automóveis para meninos (1914), que surgiu o personagem inesquecível de Chaplin. Sennett lhe pediu que se vestisse de maneira engraçada e, segundo palavras do próprio Chaplin: "Pensei que poderia usar umas calças muito grandes e uns sapatos enormes, além de uma bengala e um chapéu coco. 
Queria que tudo fosse contraditório: as calças folgadas, o paletó apertado, o chapéu pequeno e os sapatos enormes. Não sabia se deveria parecer velho ou jovem, mas quando me lembrei que Sennett tinha pensado que eu era bem mais velho, coloquei um bigodinho que me daria alguns anos, sem esconder minha expressão". Em 1915, consegue um contrato com a Essanay, ganhando 1.250 dólares semanais e uma bonificação de 10.000 dólares, e em 1916, com a Mutual, por 10.000 dólares semanais e uma bonificação inicial de 150.000 dólares. 
Esse investimento o faz montar uma equipe de colaboradores que iria acompanhá-lo por bastante tempo, como o câmera Rollie Totheroh e os atores Eric Campbell, Henry Bergman, Albert Austin e Edna Purviance. Então surgem as primeiras obras-primas como Carlitos no Armazém (1916), Rua da Paz (1917), O balneário (1917) e O emigrante (1917).
 O sucesso faz com que a produtora coloque o estúdio Lone Star, em Los Angeles, à disposição de Chaplin, dando a condição para que ele possa trabalhar e criar à vontade. Em 1919, une-se a Douglas Fairbanks, Mary Pickford e David Griffith para criarem uma companhia própria, a United Artists. Antes de se dedicar à UA, Chaplin tem que realizar os filmes que "deve" do contrato anterior, de onde saem novas obras primas como: Vida de cachorro (1918), Ombro, armas ! (1918), O peregrino (1923) e O garoto (1923). A primeira comédia de Chaplin para a United Artists só é realizada em 1925, mas a espera valeu a pena. Em busca do Ouro é uma das melhores peças do trabalho de Chaplin. 
Em junho de 1925, nasce Charles Chaplin Jr., resultado de seu relacionamento com Lita Grey. Chaplin já havido se casado uma vez em 1918 com Mildred Harris, com quem teve um filho que morreu logo após o parto, mas o casamento durou pouco. Com Lita ainda um segundo filho, Sydney Earle, nascido em março de 1926. O casal se divorciou em 1927.
 Quando Chaplin começou as filmagens de Luzes da cidade em 1928, o cinema já havia entrado na era do som, mas ele decidiu que sua arte ainda não cederia a esta nova condição - "A beleza plástica continua sendo a coisa mais importante do cinema. O cinema é uma arte pictórica". E Luzes da cidade apsesar de possuir uma trilha sonora, não apresentava nenhum diálogo. Nos anos 30, Chaplin realizaria apenas dois trabalhos, mas que foram, sem dúvida, os mais importantes de sua carreira. 
Em 1936 filmou Tempos Modernos , uma sátira sobre a alienação do trabalho e, em 1940 filma O Grande Ditador , uma das primeira reações do cinema à figura de Hitler o ao nazismo. Estes dois filmes colocaram Chaplin na lista negra dos movimentos anticomunistas, apesar dos EUA estarem em guerra contra a Alemanha e aliados à URSS. Nessa época Chaplin já havia conhecido Oona O'Neil sua quarta esposa (Paulette Goddard foi seu 3º casamento, que durou de 1933 à 1941), com quem se cas em 1943. Monsieur Verdoux é filmado em 1947.
 Chaplin enfrenta nesse período o Comitê de Atividades Antiamericanas, onde figura como membro da lista de testemunhas hostis. Apesar desse ambiente desfavorável, Chaplin rodou Luzes da Ribalta (1952), um drama sobre um artista decadente que dedica seus últimos anos de vida a incentivar a carreira de uma jovem bailarina. Em setembro deste ano, Chaplin e sua família pressionados pelo Departamento de Imigração, embarca para Londres e logo em seguida fixa residencia na Suiça. Um rei em Nova York (1956) é sua vingança definitiva às humilhações passadas nos EUA. Em 1971, ganha um Oscar pela sua "incalculável contribuição ao cinema", e em 1972 ganha o Oscar de melhor trilha sonora por Luzes da ribalta , 20 anos após sua estréia.
 Na madrugada do Natal de 1977, o cinema e o mundo perdiam, para sempre, a alegria de Charles Chaplin. Sómente em 1992, o cinema se dignou a homenagear um de seus maiores criadores. O diretor Richard Attemborough filma Chaplin, com uma bela atuação de Robert Downey Jr como protagonista e nomes como Dan Aykroyd e Anthony Hopkins no cast. Geraldine Chaplin, sua filha, é que representa o papel da mãe de Charles Chaplin, com uma atuação emocionante.

28/03/2013

A SENSAÇÃO DO VENCER...




“Se você abre uma porta, você pode ou não entrar em uma nova sala.


 Você pode não entrar e ficar observando a vida. Mas se você vence a dúvida, o medo, e entra, dá um grande passo: nesta sala, vive-se. Mas, também, um preço. 
São inúmeras outras portas que você descobre.

As vezes quebra-se a cara, ás vezes curte-se mil e uma.
O grande segredo é saber quando e qual porta deve ser aberta.
A vida não é rigorosa. Ela propicia erros e acertos.


Os erros podem ser transformados em acertos quando com eles se aprende.Não existe a segurança do acerto eterno.
A vida é generosa.

 A cada sala que se vive, descobrem-se tantas outras portas. E a vida enriquece quem se arrisca a abrir novas portas.
 Ela privilegia quem descobre seus segredos e generosamente oferece afortunadas portas.
Mas a vida também pode ser dura e severa. Se você não ultrapassar a porta, terá sempre a mesma porta pela frente.

 É a repetição perante a criação, é a monotonia monocromática perante a multiplicidade das cores, é a estagnação da vida...
Para a vida as portas não são obstáculos, mas diferentes passagens”. 

Texto de : Içami Tiba